É uma questão de sobrevivência colectiva
MANIFESTAÇÕES DIANTE DA EMBAIXADA CONTRA O ACTO NEGATIVO DO SR. EMBAIXADOR.
Dia 17 e 18 de Novembro de 2016
- Local do encontro: Portão Brandemburgo (Brandenburger Tor)
- Inicio de concentração 08:00
- Partida 09:15
Queremos que os governantes angolanos, nomeadamente MAPTSS, saiba que os ex-trabalhadores não concordam e nunca aceitarão em nada com as manobras intencionais de ditar regras.
“Quem deve não dita regras”.
- Chega de aldrabices repetidas a todo instante. Queremos nosso dinheiro. Queremos a indemnização dos danos morais e materiais causados e todos subsídios acordados nos acordos rubricados.
- Apelamos a embaixada angolana, no sentido de respeitar o direito do cidadão plasmado na constituição angolana”. todos ex-trabalhadores e familiares, amigos e toda a sociedade angolana solicitamos solidariedade e tomando, atitudes que estão ao nosso alcance e ajude a construir, com muita fé e coragem moral um país mais decente, próspero e agradável para nós e nossos descendentes; livre dos corruptos e ladrões descarados, do nosso dinheiro.
- Nos termos dos artigos 6° (Supremacia da Constituição e Legalidade), 23° (Principio da Igualdade) e 29° (Acesso ao Direito e tutela Jurisdicional efectiva), todos da Constituição da Republica de Angola.
- Nos termos dos artigos 540º do Código do Processo Civil e 365º, nº 2 do Código Civil Angolano.
- Por rejeitar a Legalização de Procurações de Cidadãos angolanos residentes na Alemanha.
- A Comissão Consultiva da Associação dos ex-trabalhadores angolanos na extinta RDA, Residentes na diáspora, decide comunicar á todos ex-trabalhadores angolanos da ex -RDA, familiares, amigos, mídia e instituições cívicas para participar na Demonstração contra a embaixada angolano em Berlim, MAPTSS e contra a Corrupção e Impunidade em Angola.
- Vamos todos repassar esta corrente da REACÇÃO DOS EX-TRABALHADORES ANGOLANOS DA EX-RDA, CONTRA TODOS OS CORRUPTOS DO MAPTSS E LADRÕES DO NOSSO DINHEIRO.
- É uma questão de sobrevivência colectiva, de princípios de liberdade e direitos fundamentais do cidadão trabalhado
- “Queremos o nosso dinheiro pago de uma “uma só vez”.